sábado, 21 de julho de 2012

MÚSICA DE QUALIDADE? JÁ ERA.

Decidi fazer este "post" depois que, para me fazer claro, utilizei uma passagem de uma música do compositor luso-brasileiro Adelino Moreira, maior compositor das canções imortalizadas na voz do saudoso Nelson Gonçalves, foi este episódio que me fez desejar escrever sobres as músicas de hoje, as deontem e AS MELHORES: As "de anteontem". 
É verdade que a boa música, a música de qualidade, as músicas que nos fazem "viajar" nas letras, as belas canções  estão cada vez mais RARAS. Mas graças ao dinamarques Valdemar Poulsen que 1898 conseguiu fazer o primeiro registro de um som, nem tudo está perdido!
Se pensarmos no que levou a esta "involução", iremos concluir que o "fim dos tempos" para a música de qualidade, está ligada ao "avanço" da perda de inocencia... Ainda "ontem" o compositor dizia: "Um dia, gatinha manhosa, eu prendo você no meu coração..." Cada canção contava uma  bela história, uma história curiosa e algumas não tão belas assim... Passados pouco mais de 40 anos, o "genial" Latino diz que: "Vai ter festa no seu 'ap' e ainda por cima, vai rolar bundalelê". Aqui, ouso fazer uma análise de algumas letras de outrora, como também, da atualidade, deixando claro que cada um tem o seu gosto, uns tem mal gosto e outros, um gosto dito apurado. Vamos ver:
A volta do boêmio
Boemia, Aqui me tens de regresso
E suplicante eu te peço,
A minha nova inscrição.
Voltei, Pra rever os amigos que um dia,
Eu deixei a chorar de alegria e
Me acompanha o meu violão.
Boemia, sabendo que andei distante,
Sei que esta gente falante,
Vai agora ironizar:
"Ele voltou, O boêmio voltou novamente,
Partiu daqui tão contente,
Porque razão quer voltar?"
Acontece, que a mulher que floriu meu caminho
De ternura meiguice e carinho,
Sendo a vida do meu coração...
Compreendeu, e abraçou-me dizendo a sorrir:
"Meu amor você pode partir,
Não esqueça o teu violão...
Vá rever, Os teus rios, teus montes, cascatas...
Vá sonhar em novas serenatas
E abraçar teus amigos leais
Vá embora, Pois me resta o consolo e a alegria
Em saber que depois da boêmia,
É de mim, que você, gosta mais"...

Vejam vocês, que a "MULHER QUE FLORIU O CAMINHO DO "SORTUDO BOÊMIO", não só autoriza o seu regresso à boemia, como lembra do violão e o abraça sentindo-se altamente satisfeita pela CERTEZA de ser ela o que o mancebo, mais gosta depois da farra! Já os invejosos falantes, ironizam... QUE LETRA... Sei que você, assim como eu, vai pensar: "Nunca tinha prestado atenção, que INTERESSANTE!" Tempo bom...
ARGUMENTO.
Sei que este argumento é muito pobre,
Mas sabendo quanto és nobre
Sei que podes perdoar.
Sei que este farrapo de desculpa,
Não redime a minha culpa,
Mas enfim eu vou tentar!
Sei que fui ousado no meu gesto,
Não ouvindo o teu protesto,
Para ouvir meu coração...
Sei que uma desculpa não redime,
Meu pecado quase crime
De um beijo sem permissão...
Mas se fui pecador condeno a lua,
Que abandonou a rua
E fugiu com o luar
Pois ela adivinhando o meu desejo,
Provocou aquele beijo
E assim me fez pecar...
Se impetuoso fui tem compaixão,
E em nome do amor suplico o teu perdão!
Perdoa meu amor este pecado,
Sublime impulso de te haver beijado.

Vou lhes confessar uma coisa: Eu adoro este verdadeiro POEMA! Percebam que o rapaz, assumindo de pronto a culpa, a pôs em quem ele bem quis, no caso a Lua... Notem que o perspicaz infante admite que fora ousado, porque roubara um beijo da donzela, mas logo põe o satélite natural como cúmplice, exatamente por ter "se escondido", facilitando assim a sua investida, a qual julga como "pecado/quase crime", ao mesmo tempo que suplica o seu  perdão, por ter sido impetuoso em nome do amor. Simplesmente Fantástico!
Deusa Do Asfalto
Um dia sonhei um porvir risonho
E coloquei o meu sonho
Num pedestal bem alto.
Não devia e por isso me condeno
Sendo do morro e moreno,
Amar a deusa do asfalto.
Um dia ela casou com alguém,
Lá do asfalto também
E dizem que bem me quer...
E eu triste boemio da rua
Casei-me também com a lua,
Que ainda é a minha mulher
É cantando que carrego a minha cruz,
Abraçado ao amigo violão
E a noite de luar já não tem luz,
Quem me abraça é a negra solidão
É cantando que afasto do coração,
Esta mágoa que ficou daquele amor...
Se não fosse o amigo violão
Eu morria de saudade e de dor!

É, meu amigos e minhas amigas... O cara era do morro, pobre, moreno e foi se apaixonar logo pela MULHER INATINGÍVEL, "A Pretty Woman do asfalto"... O resultado não podia ser  outro. Há rumores que eles tiveram encontros secretos, "e tal..." mas são só rumores... A imaginação pertence a todos.
Fica Comigo Esta Noite
Fica comigo esta noite
E não te arrependerás,
Lá fora o frio é um açoite,
Calor aqui tu terás...
Terás meus beijos de amor,
Minhas carícias terás,
Fica comigo esta noite
E não te arrependerás.
Quero em teus braços querida,
Adormecer e sonhar
Esquecer que nos deixamos
Sem nos querermos deixar
Tu ouviras o que eu digo,
Eu ouvirei o que dizes
Fica comigo esta noite
E então seremos felizes...

EH, EH, EH, EH, EH... O "malandro" quer um "cobertor-de-orelha" a todo custo, na noite fria... Deve ter bebido uma "manguacinha"... tá certo, tá certo... E, ao que tudo indica, ele é do tipo "machão" que nunca ouviu a mulher... Mas agora parece que "mudou"... Note pelo final onde ele "apela" para o "Tu ouvirás o que eu digo, eu ouvirei o que dizes..." Humilde, o camarada... Se redimiu, pois.


Mariposa

Na batida do samba
Foi que eu te conheci
Numa roda de bambas
Que eu jamais te esqueci
Remexendo as cadeiras
Gingando e sambando
Com simplicidade
Até que um dia
Trocaste o meu samba
E a lua do morro
Pela luz da cidade
Segue o teu caminho Mariposa
Já que esta luz te embriaga
Mas nunca te esqueças Mariposa
Que toda a luz se apaga
Presta bem, atenção Mariposa
Neste aviso derradeiro
Antes que a luz da cidade se apague,
Pode cegar-te primeiro.

Aí ficou fácil... A cabrocha saiu do morro, das rodas de samba e foi para a cidade... O cidadão enciumado, mandou que ela seguisse o caminho, mas, ficasse atenta, porque era a última vez que avisava... Praga?
Meu Dilema
Violão eu estou tão sozinho
Sem amor, sem carinho,
Solitário na dor
Violão já chorei tanto, tanto
Que não tenho mais pranto,
Pra chorar por meu amor
Violão companheiro dileto,
És meu único afeto,
Tudo que me restou...
Meu violão, meu amigo,
Nem ela nos separou
Hoje eu amargo contigo,
A saudade que ela deixou...
Fiquei entre a cruz e a espada
Quando ela desesperada,
Obrigou-me a escolher...
E agora o meu dilema persiste,
Viver sem ela é tão triste,
Sem ti não posso viver

Este não teve tanta sorte quanto o boêmio, que a "patroa o autorizou" para uma farrinha com os amigos... Este teve que optar... E ainda persiste o dilema... Tá ruim, não queira está na pele do camarada aí... Mas pelo menos não está sendo vítima da "gente falante" que só serve para ironizar, lembra?
Revolta
Hoje tão longe dos teus lábios sedutores,
Sem o carinho dos teus beijos, meu amor...
Não tenho horas de sossêgo em minha vida,
Sou mais um barco que não tem navegador...
Vivo perdido no passado dos teus beijos,
Sinto o fantasma dos teus lábios junto aos meus,
Beijo outras bocas pra fugir da tua boca
E sinto o gosto do sabor dos beijos teus...
O desespero me tirou a consciência,
E no delírio que me envolve esta paixão,
Eu vou tramando no meu cérebro-nervoso,
Uma maneira de magoar teu coração,
É meu consolo acreditar que estás sofrendo,
Em tua vida de prazeres e de louca,
Beijando bocas, como eu, mas com saudades
Dos beijos que eu roubei da tua boca

Nesta música a "cornura" quase atingiu o seu ÁPICE, o nível máximo!
O cara é um perturbado, está à deriva, sem rumo, sem norte... O cara ainda tem sensações estranhas, tornou-se um pevertido e para completar ainda tem uma insaciável sede de vingança.

Negue
Negue, o seu amor o seu carinho ,
Diga que você já me esqueceu,
Pise machucando com jeitinho,
Esse coração que ainda é seu.
Diga que o meu pranto é covardia,
Mas não esqueça
Que você foi minha um dia,
Diga que já não me quer,
Negue que me pertenceu,
Que eu mostro a boca molhada
E ainda marcada
Pelo beijo seu.
Nessa conhecida música, há um claro DESAFIO! É, ele manda que ela negue que "lhe pertenceu" para, em contrapartida mostrar que ainda "há marcas"...
Meu Vício É Você
Boneca de trapo, Pedaço da vida,
Que vive perdida no mundo a rolar,
Farrapo de gente que inconsciente,
Peca só por prazer, vive para pecar,
Boneca eu te quero, com todo o pecado,
Com todo os vícios, com tudo afinal...
Eu quero este corpo, que a plebe deseja,
Embora ele seja prenúncio do mal,
Boneca noturna que gosta da lua,
Que é fã das estrelas e adora o luar,
Que sai pela noite e amanhece na rua
E há muito não sabe o que é luz solar...
Boneca vadia de manhas e artifícios,
Eu quero pra mim teu amor só porque,
Aceito os teus erros, pecados e vícios,
Porque na minha vida meu vício é você!

Se no tempo da composição desta música já tivesse o ditado popular que diz: "Quem desdenha quer comprar" talvez este fosse o seu nome. O sujeito chama a moça de "farrapo de gente", diz claramente que ela amanhece nas ruas, enfim, depois de dizer tudo isso, ele afirma aceita os seus "erros" seus "pecado", porque ela é seu vício.

Escultura
Cansado de tanto amar,
Eu quis um dia criar,
Na minha imaginação...
Um mulher diferente,
De olhar e voz envolvente,
Que atingisse a perfeição...
Comecei a esculturar,
No meu sonho singular,
Essa mulher fantasia:
Dei-lhe a voz de Dulcinéia,
A malícia de Frinéia,
E a pureza de Maria.
Em Gioconda fui buscar,
O sorriso e o olhar...
Em Du Barry o glamour,
E para maior beleza,
Dei-lhe o porte de nobreza
De madame Pompadour!
E assim de retalho em retalho,
Terminei o meu trabalho,
O meu sonho de escultor...
E quando cheguei ao fim,
Tinha diante de mim
Você, só você, meu amor.
É... Das histórias, tem algumas que dá para você ir longe, essa é uma
delas! O cara se diz cansado das "broncas" da vida, dos relacionamentos que não deram lá muito certo, e aí resolve fazer uma mulher frankstein. (na sua imaginação?) Acho que o cara estava cheio de manguaça ou endoidou de tanto "aperreio". Assim eu vi.
Nervos de Aço
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor?
Ter loucura por uma mulher
E depois encontrar esse amor, meu senhor,
Ao lado de um tipo qualquer?
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor
E por ele quase morrer
E depois encontrá-lo em um braço,
Que nem um pedaço do seu pode ser?
Há pessoas de nervos de aço,
Sem sangue nas veias e sem coração,
Mas não sei se passando o que eu passo
Talvez não lhes venha qualquer reação.
Eu não sei se o que trago no peito
É ciúme, é despeito, amizade ou horror.
Eu só sei é que quando a vejo
Me dá um desejo de morte ou de dor.
É uma senhora situação... O compositor desta música, curiosamente, diz que esta situação é real e se passou com ele próprio, que flagrara a sua noiva nos braços de outro. Aliás, Lupicínio Rodrigues compôs algumas músicas "trágicas" como esta... Que situação! Fez limonada dos limões que a vida lhe deu.
Esses Moços
Esses moços, pobres moços,
Ah! Se soubessem o que eu sei...
Não amavam, não passavam,
Aquilo que já passei,
Por meu olhos, por meus sonhos,
Por meu sangue, tudo enfim...
É que peço
A esses moços
Que acreditem em mim.
Se eles julgam que há um lindo futuro,
Só o amor nesta vida conduz,
Saibam que deixam o céu por ser escuro
E vão ao inferno à procura de luz...
Eu também tive nos meus belos dias,
Essa mania e muito me custou,
Pois só as mágoas que trago hoje em dia
E estas rugas o amor me deixou.
Esses moços, pobres moços,
Ah! Se soubessem o que eu sei
Não amavam, não passavam
Aquilo que já passei
Por meu olhos, por meus sonhos
Por meu sangue ,tudo enfim
É que peço,
A esses moços,
Que acreditem em mim.

Viram só? Lupicínio Rodrigues! Mesmo com a "toque" de tristeza, ele dizia ser um alerta. E eu acredito!
O Mundo é Um Moinho
Ainda é cedo, amor,
Mal começaste a conhecer a vida,
Já anuncias a hora de partida,
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar,

Preste atenção, querida
Embora eu saiba que estás resolvida,
Em cada esquina cai um pouco a tua vida,
Em pouco tempo não serás mais o que és!
Ouça-me bem, amor,
Preste atenção, o mundo é um moinho,
Vai triturar teus sonhos, tão mesquinho.
Vai reduzir as ilusões a pó...
Preste atenção, querida:
De cada amor tu herdarás só o cinismo,
Quando notares estás à beira do abismo,
Abismo que cavaste com os teus pés.

Ele avisou... Ela foi porque quis, tudo indica que "quebrou a cara"... Ou será que veio à falecer?
As Rosas Não Falam
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão,
Enfim...

Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas,
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai...
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim...

As Rosas Não Falam... Amigos, o Cartola simplesmente compôs a verdeira CANTADA, que poderá também ser interpretada como um hino da relação rompida, como um pedido de perdão e como... e como... Na verdade ela pode ser interpretada como eu ou como você quiser... Mas o sentido real desta composição O Grande Cartola levou com ele.
Mas voltemos ao assunto:
Para que vocês tenham uma idéia, as músicas aqui presentes são no total de 14 de apenas 03 compositores: Adelino Moreira, Lupicínio Rodrigues e Cartola. À partir da década de 1980 as músicas começaram a mudar o sentido...  As letras começaram a perder o romantismo, vejam:
Bom xibom, xibom, bombom!
Bom xibom, xibom, bombom!
Bom xibom, xibom, bombom!
Bom xibom, xibom, bombom!
Analisando
Essa cadeia hereditária
Quero me livrar
Dessa situação precária...(2x)
Onde o rico cada vez fica mais rico
E o pobre cada vez fica mais pobre
E o motivo todo mundo
Já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce
E o motivo todo mundo
Já conhece
É que o de cima sobe e o de baixo desce...
Me recuso a comentar...
Abaixo, alguns trechos de uma música "espetacular" feita por Supla: A qual, NINGUÉM MERECE OUVIR... NINGUÉM MESMO!!!
..."She had green hair
Green hair, green hair
She had green hair
She had green hair"...
..."Japa japa girl in brazil
Japa japa girl now in NYC"




Vejam esta outra feita pelo "maestro da musica brasileira" Latino:
"Hoje é festa lá no meu apê
Pode aparecer, vai rolar bundalêlê
Hoje é festa lá no meu apê
Tem birita até o amanhecer"
Sem contar todas as "pérolas" que ele ajudou a Kelly Key a escrever, é um "clássico" atrás do outro! Por isso que eu digo que queria ter nascido em 1950, eu só conheço as BOAS MÚSICAS, graças aos meus pais! Porque quando eu era garoto, adolescente, tinha "Leão Ferido", "Minha Sereia", "Bilú Tetéia","Abre coração", depois veio "Eu me mordo de ciúmes", "Nêga do cabelo duro", passando pela "Bebeu água? Tá com sede? olha, olha, olha água mineral, água mineral, água mineral, do Candial, você vai ficar legal..." EU NÃO CONSIGO VER SENTIDO "NISSO", ME DESCULPEM OS FÃS.

Olhem essa aí?
Deixa Disso - Felipe Dylon
Foi numa segunda de verão
que eu a vi pela primeira vez
Foi a sua primeira aparição
o bastante para me convencer
A partir daquele dia então
eu sempre tava la
na mesma hora e no mesmo lugar
só pra poder te encontrar
só pra poder te encontrar
Sempre que sentava no sofá
começava a imaginar
o que fazer, onde você está
Eu contava as horas pra te ver
Mas não respondia o meu olhar...

Ô menina deixa disso
quero te conhecer
me de uma chance to a fim de você
to a fim de você
Ô menina deixa disso
me de uma chance to a fim de você
to a fim de você
Ô menina deixa disso
quero te conhecer
me de uma chance to a fim de você
Ô menina deixa disso
quero te conhecer
Vê se me dá uma chance
to a fim de você...
to a fim de você} 2 x
to a fim de você} 200 x
Eu sei que alguns de vocês vão me achar "radical", a esses, eu peço que releia as 14 primeiras músicas e estou CERTO de que hão de concordar Vejam que rimas "preciosas" [sic]:
Se o meu corpo virasse sol,
Minha mente virasse sol,
Mas, só chove e chove, Chove e chove












E não é só em Português, não, hein? Vejam só QUE BOSTA ficou essa aí:
I got a feeliiiing
That toniiight's gonna be a goood niiiiight
I got a feeliiiiing
That toniiight's gonna be a good, good niiiiiight
Eu siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinto
que esta noooooooite vai ser booooooooa noooooooite
Eu siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinto 
que esta noooooooite vai ser uma boa nooooooooitêêêêêêê... (Só faltou o "Kiss by Fat")
SIMPLESMENTE, "HORRÍVIO"!!!





Hein? É o quê, Pitty?
Pulsos
E um dia se atreveu a olhar pro alto,
Tinha um céu mas não era azul,
No cansaço de tentar, quis desistir
Se é coragem eu não sei...
(Refrão 2x)
Tenta achar que não é assim tão mal,
Exercita a paciência
Guarda os pulsos pro final,
Saída de emergência...
E um dia desistiu, quis terminar
Só mais um gole, duas linhas horizontais
Já dvia tê-los CORTADO!!! EU, HEIN?!
Essa do Xintozinho & Chororó... Assassinou DE VEZ a gramática: "...Sinônimo de amor é amar..."
Só se o nosso português mudou!!! Agora, o sinônimo de um substantivo é o próprio verbo! AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH, AH...

Esta é o "sinal dos tempos":
"Ado, aado, cada um no seu quadrado...
SUPIMPA!!!
Para os roqueiros... vejam que BOSTA? do "Guns N' Roses" (Com este nome, a banda não poderia cantar outra coisa).
I use to lover
But I have to killer
I use to lover
But I have to killer
Eu a amava/transava
mas eu tive que matá-la.
QUE ROMÂNTICO...
Aqueles que quiserem conferir os links com algumas interpretações das músicas BOAS em suas versões originais, aqui estão os links.
Tem muito mais... Temos o NOSSO Luís Gonzaga, Roberto e Erasmo, temos o Gonzaguinha com suas belas canções, o Chico Buarque, Milton Nascimento, Toquinho, Vinícius de Morais, Zé Ramalho, Belchior, Tom Jobin e tantos outros... Mas da década de 1990 para cá? "tchau"!!! Lembro que não estou discriminando o "gosto" musical de ninguém, apenas expressando o que penso... Nunca esqueçam da seguinte "máxima": "Cada um no seu quadrado". Até a próxima... UFA, este deu trabalho, mas é para a gente mesmo! Se gostou DIVULGUE, convide seguidores. OS COMENTÁRIOS e AS CRÍTICAS SERÃO MUITO BEM VINDOS... Os elogios então... "VIIIIIIIIIXE"!!!
Valeu!
Kildare Johnson.

6 comentários:

  1. Rapaz, que inspiração!
    Tem uma do "Metralha" que eu gosto bastante também: "Nem coberta de ouro". A interpretação dele é irretocável.
    Lembra aí: http://www.youtube.com/watch?v=gvO4AnekQfI

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    1. Meu amigo Jadir Filho,
      Sim, esta é uma BELA canção! O Nelson Gonçalves (mais velho que os nossos pais) "embalou" a nossa infância e pré-adolescencia. SOMOS PRIVILEGIADOS por isso!!!
      Jadir, eu deixei claro neste "post" que É APENAS UM TEXTO QUE RELFETE UM SENTIMENTOS?
      Em algum momento eu "julgo" a personalidade de alguém pelo "gosto" musical?
      Eu já li, reli e NÃO ENXERGO que teria feito isso.
      MUITO OBRIGADO PELO SEU VALIOSO COMENTÁRIO.

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  2. No caso De A VOLTA DO BOÊMIO espero que o "Nunca tinha prestado atenção, que INTERESSANTE!" Tempo bom... Não se refira a condição feminina, pois meu caro de ô mulherzinha de auto estima comprometida.. feliz em ser a segunda escolha até mesmo depois da farra. Como diria um amigo meu escritor dos bons, um tal de Kildare: "Dá para eu não". Mas gosto da música como um todo.

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    1. MUITO interessante, Yara!
      "Tempo bom" Jamais se refere à condição feminina e sim à SAPIENCIA daquelas que lidavam bem com as "meninices" dos seus pares.
      Obrigado pelo comentário.

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  3. Amigo Kildare, "Mas que bobagem as rosas não falam", concordo em numero, genero e grau com vc, música tem que ter conteúdo, mensagem, tenho até vergonha de escutar certas melodias: "vai descendo na boquinha da garrafa", enfim e a banalização da música, como tudo neste país.

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  4. É isso, Socorro Almeida!
    É o "tal negócio": Quem quer ouve as suas músicas, de preferencia, em seus aparelhos individuais... Estamos incluídos, pois pode ter quem ache o nosso gosto duvidoso!
    Obrigado por comentar mais este post.

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